Tenho um cravo encarnado
No peito,
A liberdade na alma,
A alegria na memória,
A madrugada na história!
Ouço as botas na calçada,
A arma aperrada,
O bater do coração,
O nascer da ilusão.
O risco que espreita à esquina,
Tudo isto e a saudade!
Viva a Revolução
Que pariu a liberdade!