Sento-me
Na muralha,
A ver o rio correr,
Com pressa de chegar ao mar!
Deixo
Que corra o pensamento
E se refresque a desilusão!
A vida
É promessa que falha,
Esperança que morre ao nascer,
Passado sem presente,
Projecto que nasce doente
E se afoga no mar,
Em maré de emoção!
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