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MONGE NA MINHA ALDEIA !
Só,
Sinto-me só
Como cão vadio,
Gato selvagem,
Lobo sem alcateia,
Ou leão que se isola
Para ir morrer longe!
Preso por um fio,
Leva-me a aragem
Para os confins
Da minha aldeia,
Onde o sino
Continua a tocar,
No mosteiro
Onde serei monge,
Até que a morte
Me venha buscar!
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