Digo-te adeus
Todos os dias.
Como se fosse o último!
Agarro-me a ti,
Para não perder
A derradeira esperança,
De poder sentir a vida!
Porque tenho de sofrer,
Sem música nem dança,
Porquê já de partida,
Se tão pouco vivi?
Sem mêdo,recuso a morte!
Quero correr,quero amar,
Sentir que ainda sou forte!
Porque havia de morrer,
Se só agora nasci?
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