quinta-feira, 3 de maio de 2012
GUERRA DA VERDADE !
Sento-me
Á beira do cais
Da Ria
Que me viu nascer,
Num dia
De Primavera,
Alma gémea
Dos anais
Da liberdade!
Depois,
Chamo a Santa
Que venero
E espero
Seja minha
Até morrer,
Para
Em alegre parceria,
Eu,
Em santa liberdade,
Poder sentir
Nem que seja
Por um dia,
O perfume
Que tambem irá nascer,
Do culto,
Do amôr
E da guerra pela verdade!
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