segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
NASCER DO NADA!
Entre
O vale
E a montanha,
Corre o rio calmo
Em ritmo indolente,
Entoando o cântico
Das águas cristalinas,
Num salmo de frescura
Que embala o sonho
E a esperança permanente!
É um caudal
De ternura,
Da nascente
Até ao mar,
Com reflexos de prata
No leito de areias finas
E pedra arredondada,
Prova unica afinal
De todo aquele que sente
E quer acreditar,
Que o amor
Nasce do nada!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário