Sentado á minha lareira,
Ouço o vento que sopra,
Forte e gélido,lá fora,
O crepitar da madeira,
Que vai gemendo baixinho,
Quando passa a ser brasa
E ilumina o granito!
Continua quente a fogueira,
Num vulcão de ternura,
Que vai inundar a casa,
Sem alarido nem dôr
E trazer devagarinho,
O segrêdo mais bonito,
Dos segrêdos do amôr !
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