domingo, 16 de setembro de 2012
MANIFESTO PARADOXAL!
Braseiro
Na fogueira
Das paixões,
Cinzas
De uma fé
Que vai morrendo,
Fumo
Onde se diluem
Sensações,
Céu
Onde mora
Um mar de dor!
Sol escondido
Na peneira,
Medo
Do desejo
Que não pretendo,
Fuga
Que vai durar
A vida inteira,
Num ciclo
Já próximo do fim!
Se um dia
Constatar o que prevejo,
Só me resta parar,
Esperando
Que o mundo
Finalmente entenda
Não ter razão
Para continuar
A rir de mim!
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