quarta-feira, 26 de outubro de 2011

HISTÓRIA VERDADEIRA!

Guardei as frias lágrimas,
Que te escorriam na face
E a dôr que trazias no peito!
Senti a angústia,o mêdo,
O desespero e a impotência,
Que te puseram sem jeito,
Quando morreu a esperança
Que havias alimentado
Com infinita paciência,
De prolongar a vida
E o amor que tinhas dado,
Áquela pobre criança,
Que agora está no além
E que ainda há muito pouco,
Eu ouvi chamar-te Mãe!

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