domingo, 8 de janeiro de 2012
A MINHA VERDADE!
Há um vazio,
Que me preenche,
Paradoxo físico
Da leveza do espírito!
Há um desafio
Que me perturba
E um senso crítico
Que me segura
O desejo de asneira,
Mostrando o caminho
Longe do abismo,
Onde mora a loucura!
Quero a liberdade
De poder escolher
O azimute directo,
Que sem areia nos olhos,
Nem sol na peneira,
Me defina o rumo
E devolva o projecto,
Da minha verdade!
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