Penso que queres falar,
Sobre ti e sobre o mundo,
Mas com mêdo de o fazer!
Um passo em frente
E dois para trás,
Á beira do abismo profundo.
Uma nota de esperança,
Mas o recuo outra vez
Para a dúvida permanente,
Que te impede de avançar
E prolonga a velha dança,
De uma eterna timidez!
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