O poeta,
Tem na alma,
Os cinco sentidos,
Na Lua,
A eterna morada,
No mar,
A génese da calma,
Nas nuvens,
Os amores perdidos!
No entanto,
Está longe de ser pateta!
Alimenta-se do amôr,
Quase sempre fora de horas,
Dorme de dia
E escreve á noite,
Canta o mistério da vida,
Mas também a sua dôr,
Percorrendo ruas escuras,
Quer neve, quer faça vento,
Defensor de causa perdida,
Mas fiel ao seu lamento!
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